Sintomas e tratamentos
Você apresenta algum desses sintomas?
Se sim, investigue. Esses são sinais de alerta para a suspeita de câncer.
1° Perda de peso repentina e sem motivo aparente.
2° Presença de sangue ao evacuar, fora do período menstrual, no vômito e/ou na urina.
3° Alterações nas idas ao banheiro: aumento ou diminuição na vontade de urinar, constipação ou diarréia constantes.
4° Presença de nódulos ou caroços em qualquer parte do corpo.
5° Novos sinais ou lesões na pele que não cicatrizam ou possuem formato e textura suspeitos.
Formas de tratamentos
Quimioterapia
A quimioterapia é uma classe de tratamento do câncer que usa medicamentos potentes para controle ou eliminação das células do corpo que se encontrem em proliferação acelerada, como é o caso dos tumores malignos.
Os quimioterápicos podem ser injetados diretamente na corrente sanguínea, em geral, mas existem na forma de comprimidos e injeção no músculo ou abaixo da pele também.
Há vários medicamentos dessa classe, cada um com suas indicações, benefícios e efeitos colaterais. Pode ser associado à imunoterapia, terapia-alvo, hormonioterapia e radioterapia.
Dependendo do medicamento, o tratamento pode ser administrado de maneira contínua ou administrado em ciclos. Neste último caso, cada ciclo pode variar em duração e frequência, dependendo do tipo e estágio do câncer. O uso de ciclos é importante pelas características de cada medicamento e para que haja tempo de o organismo se recuperar dos efeitos colaterais.
O objetivo da quimioterapia é reduzir o risco de a doença retornar em outras partes do corpo na forma de metástase, sendo aplicada antes ou após uma cirurgia de um câncer localizado, ou ainda em conjunto com a radioterapia, assim como pode ser usada quando já há metástase, para a diminuição do tumor e melhora da qualidade de vida.
O oncologista clínico é o profissional com expertise para indicar esta classe de tratamento oncológico.
Imunoterapia
A imunoterapia é uma classe de tratamento médico que aumenta a potência do sistema imunológico do próprio indivíduo para atuar sobre o câncer. Ao contrário da quimioterapia, que atua tanto nas células tumorais quanto nas células saudáveis, a imunoterapia melhora a função do sistema imunológico, fazendo com que o próprio organismo recupere as condições para bloquear o crescimento do câncer. Existem casos em que os tumores malignos são analisados com detalhes à procura de marcadores moleculares e genéticos, que podem torná-los mais sensíveis à imunoterapia.
Este tipo de tratamento costuma ser injetado diretamente na corrente sanguínea.
Há vários medicamentos dessa classe, cada um com suas indicações, benefícios e efeitos colaterais. Podem ser indicados em associação ou não com outros tratamentos, como terapias-alvo ou quimioterapia.
O tratamento é administrado em ciclos, que podem variar em duração e frequência, dependendo do tipo e estágio do câncer. O uso de ciclos é importante pelas características de cada medicamento e para que haja tempo de o organismo se recuperar dos efeitos colaterais.
O objetivo da imunoterapia é reduzir o risco de a doença retornar em outras partes do corpo na forma de metástase, sendo aplicada antes ou após uma cirurgia de um câncer localizado, assim como pode ser usada quando já há metástase, para a diminuição do tumor e melhora da qualidade de vida.
O oncologista clínico é o profissional com expertise para indicar esta classe de tratamento oncológico.
Terapia-alvo
A terapia-alvo é uma classe de tratamento que atua de forma mais direcionada às células do câncer. São utilizados medicamentos projetados para interromper ou bloquear as proteínas ou moléculas específicas envolvidas no crescimento e disseminação das células tumorais. É muito importante que os tumores malignos sejam analisados com detalhes à procura de marcadores moleculares e genéticos, que além de os tornarem únicos, com uma assinatura própria, podem transformá-los em alvos para esses tratamentos mais personalizados, precisos e com menos efeitos colaterais que a quimioterapia.
Fazem parte dessa classe os anticorpos monoclonais, anticorpos monoclonais ligados à quimioterapia e pequenas moléculas inibidoras de estruturas celulares.
As terapias-alvo podem ser injetadas diretamente na corrente sanguínea, mas existem também na forma de comprimidos e injeção abaixo da pele também.
Há vários medicamentos dessa classe, cada um com suas indicações, benefícios e efeitos colaterais. Podem ser indicados em conjunto com outros tratamentos, como a quimioterapia, hormonioterapia e a imunoterapia.
Dependendo do medicamento, o tratamento pode ser administrado de maneira contínua ou administrado em ciclos. Neste último caso, cada ciclo pode variar em duração e frequência, dependendo do tipo e estágio do câncer. O uso de ciclos é importante pelas características de cada medicamento e para que haja tempo de o organismo se recuperar dos efeitos colaterais.
O objetivo da terapia-alvo é reduzir o risco de a doença retornar em outras partes do corpo na forma de metástase, sendo aplicada antes ou após uma cirurgia de um câncer localizado, assim como pode ser usada quando já há metástase, para a diminuição do tumor e melhora da qualidade de vida.
O oncologista clínico é o profissional com expertise para indicar esta classe de tratamento oncológico.
Hormonioterapia
A hormonioterapia, também conhecida como terapia hormonal, é uma classe de tratamento para o câncer que visa reduzir ou bloquear os efeitos dos hormônios que estimulam o crescimento das células tumorais. Essa terapia é usada principalmente para tratar tipos específicos de câncer que são sensíveis a hormônios, como o câncer de mama, próstata e endométrio.
A hormonioterapia costuma ser administrada na forma de comprimido, mas existem medicamentos que podem ser injetados abaixo da pele ou por via intramuscular.
Há vários medicamentos dessa classe, cada um com suas indicações, benefícios e efeitos colaterais. Podem ser indicados em conjunto com outros tratamentos, como a quimioterapia, a terapia-alvo e a radioterapia.
Dependendo do medicamento, o tratamento pode ser administrado de maneira contínua ou administrado em ciclos. Neste último caso, cada ciclo pode variar em duração e frequência, dependendo do tipo e estágio do câncer. O uso de ciclos é importante pelas características de cada medicamento e para que haja tempo de o organismo se recuperar dos efeitos colaterais.
O objetivo da hormonioterapia é reduzir o risco de a doença retornar em outras partes do corpo na forma de metástase, sendo aplicada antes ou após uma cirurgia de um câncer localizado, ou ainda em conjunto com a radioterapia, assim como pode ser usada quando já há metástase, para a diminuição do tumor e melhora da qualidade de vida.
O oncologista clínico é o profissional com expertise para indicar esta classe de tratamento oncológico.
Medicamentos de suporte
Esses são usados para atuar nos efeitos do tumor maligno, como a metástase para o osso, visando reduzir o risco de complicações clínicas relacionadas ao câncer, ou do tratamento, tais como náuseas, vômitos e baixa imunidade.
O oncologista clínico é o profissional com expertise para indicar esta classe de tratamento oncológico.